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quinta-feira, 28 de novembro de 2013

PORCOS E PRESUNTOS ..... NA LAMEGO CONVIDA !!!!!






Portanto, o Francisco Lopes, o Joaquim Migueis e o Paulo Correia que são os Senhores do Conselho de Administração da Lamego Convida na sua mensagem introdutória do relatório de prestação de contas do 1º semestre de 2013 e referindo-se a esta malograda e mirabolante empresa municipal disseram-nos …..

… “ Subitamente, porém, o legislador entendeu que, afinal, não bastava ter obtido um suculento presunto, a partir de um mal nutrido porco, mas teria sido necessário, outrossim, produzir um corpulento porco, a partir de um bem roído presunto! …”
Quer dizer: o Francisco Lopes, Paulo Correia & C.ª arquitetaram, “a partir de um mal nutrido porco”, a que deram o nome de Lamego Convida, obter “um porco corpulento e suculento” alimentado com o dinheiro dos cofres públicos da Câmara de Lamego.
Na onda do forrobodó, a Câmara do Francisco Lopes transformou-se “num bem roído presunto” e por isso o inchamento alimentício do “porco mal nutrido” Lamego Convida, manteve-se tisico e apenas conseguiram um “suculento presunto” !!!
Por causa, das más nutrições e dos bem roídos presuntos …. o arquitetado porco corpulento e suculento morreu !!!
Não sabemos quem é este legislador, a quem os Senhores do conselho de administrador da Lamego Convida Francisco Lopes, Joaquim Migueis e Paulo Correia atribuem a história metafórica do porco suculento e do presunto roído  … mas que o Senhor viu o filme dos porcos e dos presuntos de olhos bem abertos e com os neurónios a funcionar em pleno, não há dúvidas !!!!

 

 

O CASPER diz que depois desta sábia mensagem do conselho de administração, um dia destes, haverá por aí um criador de porcos que batizará os seus porcos mal nutridos com o nome de ….. Lamego Convida.   


1 comentário:

Anónimo disse...

Diz o roto ao nu: e porque não te vestes tu? E o escriba faz escárnio do legislador! E ao que em probidade lhe falta, sobeja em jactância suína. Pena os dotes para as contas e a integridade não estarem à altura dos da prosa.

E a zombaria continua e o povo é que paga. Asco é que me dão. Asco.