Passos Coelho na veste de líder do PSD e no fato de 1º Ministro apresenta-se aos portugueses como um individuo de dupla face.
Paulo Portas no vestido de líder do CDS/PP e no trajo de Ministro dos Negócios Estrangeiros mostra-se aos portugueses como uma personagem de dupla face.
Porque nos irrita continuarmos a ser esmagados com mais e mais austeridade deste governo do Passos Coelho e do Paulo Portas e já não aguentamos o enjoo com a manutenção e aumento descarado da obesidade de alguns senhores, que já têm dificuldades em gastar as montanhas de euros que ganham, recuamos na história da nossa desgraça, para recordar as duas faces destes 2 atores, no vale tudo para chegar ao poder e em que o povo português acreditou ....
Não será preciso comparar com os ditos que no presente, os mesmos protagonistas nos enchem e escrevem na atualidade, porque …… estão-nos agarrada à carne!
Aqui ficam à vossa consideração, os registos históricos retirados das moções de rejeição do PSD e CDS/PP ao Programa de Estabilidade e Crescimento que tinha o avale de toda a União Europeia e do Banco Central Europeu, recordando que esta é a solução em curso na Itália e Espanha, igualmente, em situação de crise.
O chumbo por toda a oposição do Programa de Estabilidade e Crescimento, a 23 de março de 2011, determinou a demissão do Governo e o pedido de ajuda financeira, a que se seguiu a eleição do governo de Passos Coelho e Paulo Portas!
À vossa consideração ……..
· 1, 3, 4, 5, 7, 8, 9, 11 - moção de rejeição do PSD ao PEC IV - 2011/2014.
· 2, 6, 10, 12, 13 - moção de rejeição CDS/PP ao PEC IV - 2011/2014.
“Num momento particularmente difícil o Governo propõe-se mais uma vez restringir o acesso aos apoios sociais, particularmente aos desempregados.” (1-PSD)
"Revela uma imensa insensibilidade social, especialmente quanto aos idosos, ultrapassa o limite dos sacrifícios que podem ser impostos aos portugueses e demonstra falta de equidade fiscal e social na distribuição das dificuldades." (2-CDS/PP)
"Não ataca os problemas de frente e prefere atacar a despesa social, atacando sempre os mesmos, os mais desprotegidos. Mantém a receita preferida deste Governo: a solução da incompetência. Ou seja, se falta dinheiro, aumentam-se os impostos." (3-PSD)
"Apenas castiga os portugueses e não dedica uma única linha para o crescimento da economia. O que não se aceita é a falta de um rumo, da esperança que devolva o bem-estar aos portugueses e que promova a convergência real com os restantes cidadãos europeus." (4-PSD)
"Mais uma vez o Governo recorre aos aumentos de impostos e cortes cegos na despesa, sem oferecer uma componente de crescimento económico, sem uma esperança aos portugueses." (5-PSD)
"Sendo evidente que Portugal precisa de proceder a um ajustamento orçamental, reduzindo o défice nos termos dos seus compromissos internacionais, entende-se que o caminho escolhido pelo Governo é errado e não trará ao País a necessária recuperação económica." (6-CDS/PP)
"A essa realidade junta-se ainda a incapacidade em suster o aumento galopante do desemprego e do endividamento do País." (7-PSD)
"O Governo recusa-se a dizer aos portugueses qual a verdadeira situação das finanças públicas nacionais." (8-PSD)
"Os resultados que se atingiram tiveram o condão de se fundar ou no sacrifício das pessoas e das empresas - suportado pelo aumento asfixiante da carga fiscal - ou no recurso a receitas extraordinárias." (9-PSD)
"As medidas tiveram efeitos recessivos na economia e não trouxeram qualquer confiança aos mercados." (10-CDS/PP)
"Portugal é o único país da Europa que não vai crescer. Não pode, por isso mesmo, o Governo afirmar que a culpa é da "crise internacional", como insistentemente afirma para tentar enganar os portugueses." (11-PSD)
"É o Governo que desmente o próprio Governo." (12-CDS/PP)
"A credibilidade, uma vez perdida, é extremamente difícil de recuperar." (13-CDS/PP)
O CASPER diz que Passos Coelho e Paulo Portas pela sua dupla face com que enganaram o povo, deveriam ir arder para os quintos dos infernos!
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