Passos Coelho quer
privatizar as Águas de Portugal, mas antes disso, para a tornar lindinha para
os abutres tem de a limpar das calotas muito subidas que as Câmaras caloteiras lhe
pregaram.
Para esta limpeza, as
Câmaras desfalecidas que recorreram ao PAEL, como a de Lamego, têm como obrigação
prioritária pegar neste milhares que receberam emprestado e pagar o que devem
às Águas de Portugal.
Desta forma, o Passos Coelho
e o seu Gaspartroiko limpam as Águas de Portugal dos lixos tóxicos e põem-na
prontinha para ser entregue a uns quaisquer gurus estrangeiros cujos bolsos brilharão
com a limpidez da nossa preciosa água e rede de distribuição …
Em Lamego a Câmara de
Francisco Lopes já vendeu a rede da nossa água em alta.
Agora … de mansinho, pé ante
pé, com pezinhos de lã para que os ouvidos não ouçam e as vozes não falem, prepara-se
…. para vender às Águas de Portugal a rede de distribuição em baixa da nossa
água.
Que o mesmo é dizer …..
metê-la na privatização do Passos Coelho e do Gaspartroiko.
Na Câmara de Lamego os
levantamentos e as continhas já foram feitas.
Em Lamego, pé ante pé …..
toda a rede de distribuição da nossa água vai-se …. para mãos que não são Lamecenses!
Na Câmara que Francisco
Lopes esfacelou e desbaratou em dividas e engenharias financeiras, vendem-se os
dedos, porque os anéis há muito que voaram !!!!
O CASPER
pergunta se alguém sabe porque é que o Passos Coelho, Paulo Portas e o Gaspartroiko
em vez da saúde, escola pública e segurança social, não pediram ao FMI para
avaliarem o despesismo das autarquias, das empresas municipais e das público-privadas.
3 comentários:
...eles até pediram, mas o nosso estado é xuxalista e não deixa. Se nem as freguesias se conseguem fundir e racionalizar, as câmaras muito menos. Isso é bom para os outros, mas a minha não pode ser.
Já agora, abra os comentários, porque, sem contraditório, isto mais parece um blog de alguém que foi preterido nalguma negociata.
Knome
O comentário anterior parece ser de um neto do Salazar...
...não percebo a relação.
Mas se racionalizar, gastar o que se tem ou o que se pode pagar, não faz parte do seu vocabulário e princípios de vida, mas é antes um apologista do pedir emprestado até à banca rota e depois quem vier atrás que pague a conta, temo que esteja na presença de mais uma pessoa agarrada ao estado e à subsídio dependência. Lamento, por si e por este este país.
Knome
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